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Técnicas e Ferramentas para Gestão de Risco

Técnicas e Ferramentas para Gestão de Risco

Ferramentas de Gestão de Risco

Resumo, Vantagens e Desvantagens

 

A norma IEC 31010 (ABNT NBR IEC 31010:2021) detalha diversas técnicas para auxiliar na avaliação de riscos. As técnicas, ou ferramentas, podem ser utilizadas para melhorar a compreensão da incerteza, fornecer informações sobre riscos específicos e como parte do processo de gestão de riscos.

Esta norma complementa e torna prática a implantação de riscos conforme a ABNT NBR IEC 31000:2018, a norma mais abrangente sobre gestão de riscos.

Vale lembrar que a gestão de riscos não se inicia pelas ferramentas. Antes disso é muito importante que a organização e os gestores de risco conheçam os conceitos, definam estratégias de abordagem dos riscos alinhadas e desdobradas da estratégia da organização e, só então, se utilizem das ferramentas para auxiliar e disciplinar implementação da gestão de riscos em suas diversas fases.

A ideia deste artigo é listar as ferramentas disponíveis na IEC 31010 e descrevê-las brevemente, além de listar um resumo das vantagens e desvantagens da sua aplicação (as letras e números são foram mantidas para facilitar a referência caso você queira consultar a IEC 31010):

 

1. Técnicas para Obter Pontos de VIsta das Partes Interessadas e Especialistas

  • Brainstorming (B.1.2): Técnica de grupo para gerar ideias de forma livre e criativa, com o objetivo de identificar o máximo possível de riscos.
    • Vantagens: Simplicidade, baixo custo, estimula a participação e a criatividade.
    • Desvantagens: Pode ser influenciado por personalidades dominantes, ideias superficiais, falta de foco.
  • Técnica Delphi (B.1.3): Coleta e agrega opiniões de especialistas de forma anônima e iterativa, buscando consenso sobre os riscos.
    • Vantagens: Reduz o viés individual, permite participação remota, documentação robusta.
    • Desvantagens: Processo demorado, exige múltiplas rodadas, pode ser complexo.
  • Técnica de Grupo Nominal (B.1.4): Estrutura a participação dos membros do grupo, garantindo que todos contribuam com ideias sobre os riscos, que são posteriormente classificadas e priorizadas.
    • Vantagens: Equilibra a participação, reduz a influência de indivíduos dominantes, gera resultados tangíveis.
    • Desvantagens: Pode ser artificial e limitar a criatividade, exige um facilitador experiente.
  • Entrevistas (B.1.5): Coleta informações detalhadas de indivíduos sobre os riscos, utilizando perguntas estruturadas ou semiestruturadas.
    • Vantagens: Permite aprofundar o entendimento, explorar perspectivas individuais, flexibilidade na condução.
    • Desvantagens: Demanda tempo, pode ser subjetiva, exige um entrevistador habilidoso.
  • Pesquisas (B.1.6): Coleta dados quantitativos e qualitativos sobre os riscos de um grupo amplo de pessoas, através de questionários.
    • Vantagens: Alcança um público maior, dados quantificáveis, anonimato.
    • Desvantagens: Baixa taxa de resposta, viés de seleção, respostas superficiais.

 

2. Técnicas para Identificar Riscos

  • Listas de Verificação, Classificações e Taxonomias (B.2.2): Utilizam listas predefinidas de riscos ou categorias para identificar potenciais riscos em um sistema ou processo, com base em experiências anteriores ou modelos teóricos.
    • Vantagens: Fácil de usar, baixo custo, fornece uma estrutura para a identificação de riscos.
    • Desvantagens: Pode ser incompleta, limitada a riscos conhecidos, exige atualização constante.
  • Análise de Modos e Efeitos de Falha (FMEA) e Análise de Modos, Efeitos e Criticidade de Falha (FMECA) (B.2.3): Examinam as maneiras pelas quais um sistema ou processo pode falhar, as causas e os efeitos de cada falha, e classificam as falhas por criticidade.
    • Vantagens: Abordagem sistemática, identifica modos de falha ocultos, útil para prevenir falhas.
    • Desvantagens: Complexa, exige conhecimento especializado, pode ser demorada.
  • Estudos de Perigo e Operabilidade (HAZOP) (B.2.4): Analisa sistematicamente um processo ou sistema para identificar perigos e riscos operacionais, utilizando palavras-guia para explorar desvios da intenção do projeto.
    • Vantagens: Abordagem completa, identifica perigos em estágios iniciais, gera soluções para os riscos.
    • Desvantagens: Exige tempo e recursos, equipe multidisciplinar especializada, pode ser complexa.
  • Análise de Cenários (B.2.5): Explora diferentes cenários futuros possíveis, positivos e negativos, para identificar riscos e oportunidades.
    • Vantagens: Estimula o pensamento estratégico, identifica riscos emergentes, útil para planejamento.
    • Desvantagens: Subjetiva, depende da qualidade das premissas, pode ser complexa.
  • Técnica Estruturada "E Se" (SWIFT) (B.2.6): Técnica de brainstorming estruturada que utiliza perguntas "E se?" para identificar potenciais riscos e suas consequências.
    • Vantagens: Rápida, simples, fácil de aplicar, identifica riscos rapidamente.
    • Desvantagens: Pode ser superficial, depende da experiência da equipe, pode não identificar riscos complexos.

 

3. Técnicas para Determinar Fontes, Causas e Fatores de Risco

  • Abordagem Cindínica (B.3.2): Analisa a interação entre diferentes partes interessadas, seus objetivos, valores, regras, modelos e dados, para identificar as causas e fontes de risco.
    • Vantagens: Abordagem sistêmica, considera fatores humanos e organizacionais, útil para sistemas complexos.
    • Desvantagens: Pode ser complexa, exige conhecimento especializado, não prioriza os riscos.
  • Método de Análise de Ishikawa (Espinha de Peixe) (B.3.3): Representa graficamente as causas de um problema (efeito) em diferentes categorias, auxiliando na identificação das fontes e fatores de risco.
    • Vantagens: Fácil de usar e entender, visualmente intuitivo, útil para identificar causas raízes.
    • Desvantagens: Pode ser simplista, limitada a problemas com causas bem definidas, subjetiva.
  • Análise de Causa Raiz: Investiga as causas fundamentais de um evento ou problema, para identificar as origens do risco.
    • Vantagens: Foco na resolução de problemas, identifica causas subjacentes, útil para prevenir recorrência.
    • Desvantagens: Pode ser complexa, exige investigação detalhada, pode ser demorada.

 

4. Técnicas para Analisar Controles

  • Análise Bow Tie (B.4.2): Representa graficamente as causas e consequências de um evento de risco, identificando os controles existentes e as barreiras de prevenção e mitigação.
    • Vantagens: Visualmente intuitiva, facilita a comunicação, útil para analisar a eficácia dos controles.
    • Desvantagens: Pode ser simplista, exige conhecimento detalhado do evento, subjetiva na avaliação dos controles.
  • Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) (B.4.3): Técnica originalmente desenvolvida para a segurança alimentar, mas aplicável a outros processos, que identifica perigos e define pontos críticos de controle para garantir a segurança e a qualidade.
    • Vantagens: Foco na prevenção, identifica pontos críticos de controle, útil para processos com riscos à saúde e segurança.
    • Desvantagens: Exige conhecimento detalhado do processo, pode ser complexa, focada em riscos específicos.
  • Análise de Camadas de Proteção (LOPA) (B.4.4): Avalia a efetividade de camadas de proteção independentes na redução do risco a um nível tolerável.
    • Vantagens: Quantifica a redução de risco, útil para sistemas com múltiplas camadas de proteção, auxilia na tomada de decisão.
    • Desvantagens: Exige dados de confiabilidade, pode ser complexa, focada em riscos de alta consequência.

 

5. Técnicas para Entender as Consequências e a Probabilidade

  • Análise Bayesiana (B.5.2): Técnica estatística que utiliza o teorema de Bayes para atualizar a probabilidade de um evento com base em novas informações.
    • Vantagens: Incorpora novas evidências, útil para tomada de decisão com incerteza, baseada em probabilidades.
    • Desvantagens: Exige dados prévios, pode ser complexa, sensível à qualidade dos dados.
  • Redes Bayesianas e Diagramas de Influência (B.5.3): Representam graficamente as relações de causa e efeito entre variáveis, incluindo probabilidades e impactos, para analisar cenários complexos.
    • Vantagens: Visualmente intuitivas, modelam relações complexas, úteis para análise de sensibilidade.
    • Desvantagens: Podem ser complexas, exigem software específico, subjetivas na definição das relações.
  • Análise de Impacto nos Negócios (BIA) (B.5.4): Avalia o impacto potencial de interrupções nos negócios, identificando processos críticos e as consequências de sua falha.
    • Vantagens: Foco na continuidade dos negócios, identifica processos críticos, útil para planejamento de contingência.
    • Desvantagens: Pode ser complexa, exige conhecimento detalhado dos processos, subjetiva na avaliação dos impactos.
  • Análise de Causa-Consequência (CCA) (B.5.5): Modela as relações de causa e efeito entre eventos, incluindo probabilidades e impactos, para analisar cenários complexos.
    • Vantagens: Abrangente, considera múltiplas causas e consequências, útil para identificar pontos de intervenção.
    • Desvantagens: Pode ser complexa, exige conhecimento detalhado do sistema, subjetiva na definição das relações.
  • Análise de Árvore de Eventos (ETA) (B.5.6): Representa graficamente as sequências de eventos que podem levar a um evento indesejado (topo), incluindo probabilidades e consequências.
    • Vantagens: Visualmente intuitiva, útil para analisar cenários complexos, identifica diferentes caminhos para o evento topo.
    • Desvantagens: Pode ser complexa, exige conhecimento detalhado do sistema, subjetiva na definição das probabilidades.
  • Análise de Árvore de Falhas (FTA) (B.5.7): Representa graficamente as combinações de falhas que podem levar a um evento indesejado (topo), incluindo probabilidades e consequências.
    • Vantagens: Sistemática, identifica falhas críticas, útil para sistemas complexos.
    • Desvantagens: Focada em falhas, pode ser complexa, exige dados de confiabilidade.
  • Análise da Confiabilidade Humana (HRA) (B.5.8): Analisa a influência do fator humano na confiabilidade de sistemas, identificando erros potenciais e suas consequências.
    • Vantagens: Inclui o fator humano, identifica erros críticos, útil para sistemas com alta interação humana.
    • Desvantagens: Pode ser complexa, exige conhecimento de fatores humanos, subjetiva na avaliação dos erros.
  • Análise de Markov (B.5.9): Modela a probabilidade de transição entre diferentes estados de um sistema ao longo do tempo, para analisar a confiabilidade e a disponibilidade.
    • Vantagens: Útil para sistemas com múltiplos estados, considera a evolução do tempo, pode ser quantitativa.
    • Desvantagens: Pode ser complexa, exige dados de transição, limitada a sistemas com estados bem definidos.
  • Simulação de Monte Carlo (B.5.10): Utiliza simulações computacionais para gerar múltiplos cenários aleatórios, com base em distribuições de probabilidade, para estimar a probabilidade e o impacto de eventos.
    • Vantagens: Modela a incerteza, considera múltiplas variáveis, útil para sistemas complexos.
    • Desvantagens: Depende da qualidade dos dados de entrada, exige software específico, pode ser computacionalmente intensiva.
  • Análise de Impacto de Privacidade (PIA)/Avaliação de Impacto de Proteção de Dados (DPIA) (B.5.11): Analisa os riscos à privacidade e à proteção de dados pessoais decorrentes do processamento de informações, identificando impactos potenciais e medidas de mitigação.
    • Vantagens: Foco na proteção de dados, identifica riscos à privacidade, útil para conformidade com leis de proteção de dados.
    • Desvantagens: Pode ser complexa, exige conhecimento de leis de proteção de dados, subjetiva na avaliação dos impactos.

 

6. Técnicas para Analisar Dependências e Interações

  • Mapeamento Causal (B.6.1): Representa graficamente as relações de causa e efeito entre os riscos, identificando dependências e interações.
    • Vantagens: Visualiza as interconexões entre os riscos, identifica riscos em cascata, facilita a comunicação.
    • Desvantagens: Pode ser complexo, exige conhecimento detalhado dos riscos, subjetiva na definição das relações.
  • Análise de Impacto Cruzado (B.6.2): Avalia como a ocorrência de um evento de risco pode afetar a probabilidade e o impacto de outros eventos, considerando as interdependências.
    • Vantagens: Quantifica as interações entre os riscos, identifica riscos amplificados, útil para priorização.
    • Desvantagens: Pode ser complexa, exige dados de probabilidade, subjetiva na definição das relações.

 

7. Técnicas que Fornecem uma Medida de Risco

  • Processo de Avaliação de Risco Toxicológico (B.7.1): Avalia os riscos à saúde humana e ao meio ambiente decorrentes da exposição a substâncias tóxicas, estimando a probabilidade e a gravidade dos efeitos adversos.
    • Vantagens: Abordagem científica, baseada em dados toxicológicos, útil para regulamentação de substâncias químicas.
    • Desvantagens: Pode ser complexa, exige dados de toxicidade, focada em riscos específicos.
  • Valor em Risco (VaR) (B.7.2): Medida estatística que estima a perda máxima esperada para um portfólio de investimentos em um determinado período de tempo, com um nível de confiança definido.
    • Vantagens: Quantifica o risco financeiro, útil para gestão de carteiras, amplamente utilizado no mercado financeiro.
    • Desvantagens: Baseado em dados históricos, não prevê eventos extremos, pode ser complexo.
  • Valor em Risco Condicional (CVaR) ou Déficit Esperado (ES) (B.7.3): Medida estatística que estima a perda média esperada em cenários de perdas extremas, além do VaR.
    • Vantagens: Complementa o VaR, considera perdas extremas, útil para gestão de riscos de cauda.
    • Desvantagens: Pode ser complexo, exige dados de perdas extremas, baseado em modelos estatísticos.

 

8. Técnicas para Avaliar a Significância do Risco

  • Tão Baixo Quanto Razoavelmente Praticável (ALARP) e Na Medida do Razoável, Praticável (SFAIRP) (B.8.2): Princípio que busca reduzir os riscos a um nível tão baixo quanto seja razoavelmente praticável, considerando os custos e os benefícios das medidas de controle.
    • Vantagens: Enfoque na redução de riscos, baseada em critérios de razoabilidade, promove a melhoria contínua.
    • Desvantagens: Subjetiva na definição do que é razoavelmente praticável, exige análise de custos e benefícios.
  • Diagramas F-N (Frequência-Número) (B.8.3): Representam graficamente a relação entre a frequência de eventos com um determinado número de fatalidades, para avaliar a aceitabilidade do risco.
    • Vantagens: Visualmente intuitivo, útil para comparar diferentes riscos, baseada em dados históricos.
    • Desvantagens: Focada em riscos com fatalidades, pode ser complexa, exige dados de frequência de eventos.
  • Gráficos de Pareto (B.8.4): Representam graficamente a frequência de diferentes causas de um problema, para identificar as causas mais significativas.
    • Vantagens: Fácil de usar e entender, identifica causas prioritárias, útil para direcionar ações de melhoria.
    • Desvantagens: Não considera a gravidade das causas, pode ser simplista, focada em frequência de eventos.
  • Manutenção Centrada em Confiabilidade (RCM) (B.8.5): Técnica que utiliza a análise de riscos para definir as políticas e tarefas de manutenção mais adequadas para um sistema, com o objetivo de garantir sua confiabilidade e disponibilidade.
    • Vantagens: Otimiza a manutenção, baseada em análise de riscos, prolonga a vida útil dos ativos.
    • Desvantagens: Pode ser complexa, exige conhecimento técnico do sistema, exige dados de confiabilidade.
  • Índices de Risco (B.8.6): Utilizam uma abordagem de pontuação para classificar a significância dos riscos, combinando diferentes fatores que influenciam a magnitude do risco.
    • Vantagens: Simplifica a comparação de riscos, considera múltiplos fatores, útil para priorização.
    • Desvantagens: Subjetiva na definição dos pesos, pode ser simplista, exige dados de validação.

 

9. Técnicas para Selecionar entre Opções

  • Análise de Custo/Benefício (ACB) (B.9.2): Compara os custos e os benefícios de diferentes opções para auxiliar na tomada de decisão, considerando os riscos e as incertezas.
    • Vantagens: Baseada em critérios financeiros, facilita a comparação de opções, útil para decisões de investimento.
    • Desvantagens: Pode ser complexa, difícil de quantificar todos os custos e benefícios, subjetiva na definição dos valores.
  • Análise de Árvore de Decisões (B.9.3): Representa graficamente as diferentes opções de decisão, os eventos incertos e as consequências de cada caminho, auxiliando na escolha da melhor opção.
    • Vantagens: Visualiza as opções e as consequências, considera a incerteza, útil para decisões complexas.
    • Desvantagens: Pode ser complexa, exige dados de probabilidade, subjetiva na definição das consequências.
  • Teoria dos Jogos (B.9.4): Modela as interações estratégicas entre diferentes agentes, considerando os riscos e as recompensas de cada decisão, para prever o comportamento e os resultados.
    • Vantagens: Útil para situações competitivas, considera as estratégias dos outros, prevê resultados.
    • Desvantagens: Pode ser complexa, exige conhecimento da teoria dos jogos, limitada a situações específicas.
  • Análise por Multicritérios (AMC) (B.9.5): Avalia diferentes opções com base em múltiplos critérios, ponderando a importância de cada critério, para auxiliar na escolha da melhor opção.
    • Vantagens: Considera múltiplos critérios, flexível na ponderação, útil para decisões complexas.
    • Desvantagens: Subjetiva na definição dos critérios e pesos, pode ser complexa, exige dados de avaliação.

 

10. Técnicas para Registro e Relato

  • Registros de Riscos (B.10.2): Documentam informações sobre os riscos identificados, incluindo descrição, probabilidade, consequências e medidas de controle, para facilitar o acompanhamento e a gestão dos riscos.
    • Vantagens: Organiza as informações sobre os riscos, facilita a comunicação, útil para monitoramento e controle.
    • Desvantagens: Pode ser trabalhoso manter atualizado, exige disciplina na atualização, limitado a informações básicas.
  • Matriz de Probabilidade/Consequência (Matriz de Riscos ou Mapa de Calor) (B.10.3): Representa graficamente os riscos em uma matriz, classificando-os de acordo com a probabilidade e a consequência, para visualizar e priorizar os riscos.
    • Vantagens: Visualmente intuitiva, facilita a comunicação e a priorização, útil para uma visão geral dos riscos.
    • Desvantagens: Simplista, ignora as interdependências entre os riscos, subjetiva na definição das escalas.
  • Curvas S (B.10.4): Representam graficamente a distribuição cumulativa de probabilidade de um evento com diferentes consequências, para visualizar a magnitude do risco.
    • Vantagens: Visualiza a distribuição do risco, útil para comunicar a incerteza, pode ser quantitativa.
    • Desvantagens: Pode ser complexa, exige dados estatísticos, focada em um único evento.

 

É fundamental que a escolha da técnica seja feita de forma criteriosa, considerando as características da situação, as necessidades das partes interessadas e os recursos disponíveis.

 

Flávio Oliveira

flavio.oliveira@pmanalysis.com

www.pmanalysis.com.br

Flavio Oliveira, CMC | LinkedIn

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